segunda-feira, outubro 30, 2006

domingo, outubro 29, 2006

Cães podem potenciar auto-estima das mulheres maltratadas

O cão pode ser o melhor amigo da mulher maltratada e potenciar a sua auto-estima através da Terapia Assistida com Animais (TAA), defendem especialistas que, durante dois dias, irão apresentar exemplos concretos dos benefícios dos canídeos.




O seminário «Terapias Assistidas com Cães» é organizado pela Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais (Cercica) e tem como principal objectivo «sensibilizar os técnicos de saúde e de outras áreas, sobre a importância da utilidade dos cães de assistência».


Andreia Oliveira, da Cercica e responsável pela organização do seminário que começa sexta-feira, disse à Lusa que o encontro pretende ainda mostrar, através de «exemplos práticos», como os animais podem ser úteis e melhorar a vida das pessoas, nomeadamente as doentes com características especiais de comportamento ou simplesmente sozinhas.


A utilização de cães na recuperação de mulheres maltratadas é um dos exemplos que irá ser apresentado no encontro por Francesco Ristol, um especialista chileno que há anos trabalha com animais.


O especialista vai demonstrar como os cães podem ajudar a «reduzir o grau de ansiedade» destas vítimas de violência, bem como dos seus filhos.
«Fomentar o cuidado do outro através da empatia e respeito» é uma das missões destes cães, aos quais é atribuída a capacidade de «diminuir a agressividade e facilitar o relaxamento».


Em Portugal, 12.600 mulheres vítimas de violência pediram ajudas às Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) em 2005.


No seminário estarão presentes dois cães que irão demonstrar algumas das formas de aplicação da TAA em casos concretos, como com pessoas com o síndroma de Down, a doença rara de Prader Willy, doentes de esquizofrenia crónica e na área da geriatria (idosos).
Ao longo de dois dias - o seminário termina sábado - irão ser demonstradas actividades com cães guias (para cegos), cães para surdos e cães de serviço.
O cão será apresentado como «um colaborador em diferentes processos terapêuticos», resultante de um trabalho de equipa que envolve um terapeuta, um treinador e um paciente.
A Cercica, que enaltece a importância da TAA e garante que «existem vários casos de sucesso na instituição», espera que este encontro tenha a capacidade de acabar com algumas das restrições que existem à presença de animais em vários espaços.

«Gostaríamos de ver os animais nos hospitais, onde podem ajudar os pacientes através de programas específicos, mas lamentavelmente estes não podem lá entrar», sublinhou à Lusa Andreia Oliveira.


Diário Digital / Lusa
19-10-2006 11:02:00

Babuska, tuguinha linda à tua espera no Gatil 2 da UZ

Esta gatinha tem cerca de 2/ 3 anos e está na União Zoófila no gatil 2 à tua espera.

A Babuska é uma gata muito doce, meiga e habituada a outros gatos. Espera ansiosamente um bom dono a quem possa retribuir todo o carinho que tem para dar.

Está esterilizada, tem os testes FIV e FeLV negativos e é uma gatinha saudável com muitos anos para partilhar com alguém que nunca a abandone e lhe dê todos os miminhos que ela merece.

Contactos para adopção:

Gina – 966 188 260 / 934288571
Maria Luísa – 919 258 955

Mas quem é quem trouxe o gato :)


Animal de estimação ajuda no desenvolvimento da criança


Ter um animal de estimação é uma experiência educativa e positiva para a criança.
Através da interação com o bicho, ela desenvolve seu senso de responsabilidade, noções de cuidado e de higiene.
Psicólogos orientam que, para ter um animal em casa, a criança deve ser sempre observada pelos responsáveis, que vão ensinar a ela como lidar com a novidade. As dúvidas que ela tiver sobre como vive o seu animal podem incentivar o diálogo com os pais.
Isso porque os bichos de estimação despertam a curiosidade da criança para a sexualidade, as diferenças entre machos e fêmeas, o nascimento e a morte.
A maneira com que ela cuida do seu animal mostra como lida com as emoções e como se relaciona no ambiente em que vive.
Se a criança o maltrata, por exemplo, é um sinal de que não controla sua agressividade, e os pais devem ficar atentos e procurar um profissional.
Fonte : Rádio 2

sexta-feira, outubro 27, 2006

Apelo para bébés






“Caros Amigos,
Soube de um caso que quero partilhar convosco. Prometo não vos roubar muito tempo, mas é certo que preciso da v/ ajuda...Conheço um casal de S. Cosme, Gondomar, a Carla e o Aureliano Barbosa cuja senhora estava grávida de gémeos. Há pouco mais de um mês, o Aureliano teve um AVC e ficou paralisado, não se sabendo ainda a certeza da sua sobrevivência, tendo de ficar internado nesta condição no Hospital.A Carla foi também internada há uma semana para fazer a cesariana para que os bebés nascessem. Após o parto, que correu bem, a senhora pediu para a deixarem ir ver o marido e levantou-se da cama. Mal se levantou caiu no chão desmaiada e nunca mais acordou. Foi a enterrar ontem no cemitério perto da sua casa.O Ricardo Jorge e o Pedro Filipe (é assim que se chamam) estão na Maternidade Júlio Dinis, ficaram de repente sem pai nem mãe e sem ninguém que cuide deles. Entretanto foi atribuída a guarda dos meninos a um irmão mais velho, filho do primeiro casamento do pai dos bebés, que os vai buscar hoje, dia 20/09/2006 à Maternidade.Este filho, um jovem em início de vida com a esposa é também pai e tem também ele um menino de 20 meses. De repente a família cresceu de três para cinco e as condições da família não acompanharam nem de longe este crescimento. Por este motivo, gostaríamos de contar com a v/ ajuda! Caso tenham roupa, carrinhos, camas e tudo o que já não precisarem de bebé para poder dar a este pai que tem um coração do tamanho do mundo mas um orçamento familiar que não é do mesmo tamanho!Se conhecerem também alguma empresa que possa fornecer para os primeiros tempos o leite e fraldas, seria fantástico.A recolha dos objectos está a ser feita por mim (isabel.novais@tvtel.pt ou isanovais@gmail.com) e pela Cristina Costa (cristina.costa@rigorcg.pt), pelo que qualquer coisa com que possam contribuir será de certeza muito, muito bom.Obrigada a todos desde já e obrigada por terem doado já um pouco do v/ tempo a ler esta história, esta é já uma vitória para estes bebés gémeos!Beijinhos”

(Retirado do blog: Caracoletas)

Já há um blog com um leilão para angariar dinheiro para os bébés

http://o-blog-dos-gemeos-ricardo-e-pedro.blogspot.com/

Maria, a gatinha que escolheu morrer


Há uma história veridica que li uma vez e que de vez em quando me lembro com tantos abandonos que acontecem.

Hoje fui buscá-la para colocar aqui.

Maria, a gatinha que escolheu morrer


5ª feira, 9 Dezembro de 2004, foi o dia em que a Maria nos venceu a todos e partiu.

Não partiu para um novo lar, como todos gostaríamos. Não partiu para junto de algum familiar da sua antiga dona, que num acesso de remorso tivesse decidido vir buscá-la ao sítio onde foi depositada. Não partiu para uma colónia protegida, onde pudesse gozar a liberdade.

Desistiu de viver e ganhou com a sua persistência e tenacidade o direito a um fim, a deixar de sofrer com o abandono, com a falta da dona que amava, da sua casa, do seu espaço, afinal, da sua vida.

Há ainda muitos que duvidam que os gatos possam morrer por tristeza, por solidão. Mas como duvidar se as histórias se repetem, são infelizmente tão reais e tão próximas?

Se testemunhamos o amor que eles nos dedicam, se sofremos quando nos deixam, porque não acreditar que também eles sofrem quando lhes faltamos?
Só quem nunca viu a tristeza que existe nos olhos dos gatos abandonados pode duvidar deste facto.

A Maria teve uma boa dona. Foi certamente uma gatinha muito amada e que sentiu de forma tão intensa a sua morte. Infelizmente para a Maria, não houve nem um familiar, nem um amigo, que em memória de quem partiu a tomasse sob a sua protecção. São tantos os animais a quem a morte dos donos deixa sem lar. Talvez alguns sejam realmente animais de donos tão sós, sem familiares ou amigos. Talvez que para esses a única saída seja mesmo o abandono num gatil.

Porque desengane-se quem pensa que ao levar o animal para o gatil fica com o problema resolvido. Como é que se sente um gato que toda a vida teve o conforto de uma casa, mimos, um dono, ao ser deixado num espaço desconhecido, com gente que nunca viu e algumas dezenas de gatos, alguns amistosos, outros nem tanto? Um sítio onde faz frio ou calor em excesso e as carícias são raras?

É fácil deixá-lo ficar, voltar as costas e pensar que vai ficar bem, ser bem tratado e vai arranjar um novo dono, aquele que quem o deixa não quis ser.

Há muitas histórias de sucesso, de gatos que rapidamente conquistaram um dono. Há também gatos que ficam meses e até anos no gatil e alguns morrem sem nunca ter voltado a saber o que é ver o sol sem ser através das grades do gatil.

E há os outros, “as Marias”, que simplesmente escolhem não ficar ali. Que se recusam a que aquilo seja a sua vida e por isso recusam a comida, recusam o tratamento, recusam respirar.

A Maria entrou há poucas semanas no gatil. E desde o primeiro momento que se recusou a aceitar o seu destino. Deixou de comer, ficou fraca, ficou doente. Apesar de todos os cuidados e atenções da veterinária e voluntários, nada parecia convencê-la a ter vontade de viver, de se tratar. Num último esforço, voluntárias levaram a Maria para uma Clínica onde esteve internada alguns dias. Tudo foi tentado, mas aquilo que a Maria verdadeiramente queria nós não tínhamos para lhe dar: a sua dona, a sua casa.

E nós, donos de gatos, sabemos como é difícil vencer a sua teimosia. Também aqui perdemos a batalha.

Teria a Maria sobrevivido se alguém próximo da sua dona lhe tivesse dado conforto e colo, ao invés de um lugar numa box gelada de um gatil? Não sabemos.

Teria a Maria sobrevivido se por sorte um dos adoptantes que visita o gatil a tivesse escolhido para sua companhia? Seria esse novo lar suficiente para que a tristeza e saudade fossem dando lugar a um novo amor pela nova família? Não sabemos.

Sabemos que “outras Marias” já passaram e superaram este processo. Há vários exemplos nas histórias de gatinhos adoptados na UZ. Quando encontram rapidamente um dono que os faça sentir novamente amados e desejados, conseguem ser felizes e dedicar-se ao novo dono.

Talvez também a sorte da Maria tivesse podido ser diferente.

Uma gatinha linda e doce, que escolheu morrer, porque a dor lhe era insuportável.
Possa ao menos esta morte servir para que outros gatinhos não tenham que passar pelo abandono. Porque esse desgosto pode matá-los.


Autor: os muitos amigos da Maria que lutaram por ela

Fonte : União Zoófila

Biggy - Está a desistir de viver - ADOPTADO :)

O BIGGY é um amor de cãozinho.

Desde pequenino aprendeu a viver na rua, contornando os perigos, sobrevivendo da caridade de alguns aqui e acoli...

No entanto, mesmo não tendo nascido nem vivido em berço de ouro, o BIGGY era um cãozinho feliz, pois o céu era o seu limite, cada passeio levava-o até onde as suas patinhas queriam, cada dia era uma victória.

Infelizmente alguém resolveu decidir que o BIGGY, 5 anós após ter nascido, não fazia parte daquela terra, não pertencia àquelas ruas, respirava o ar a que não tinha direito.

E eis que o BIGGY foi enviado para um canil municipal...

Para um animal que amava a liberdade, este é o pior dos castigos, não tendo cometido crime. Não conhecia o conceito de prisão, não conhecia o conceito de grades... sempre viveu na felicidade de ter todo o mundo para si.

O BIGGY está a desistir de viver... não come, não bebe, não reage, tem o olhar mais triste do mundo..., o coração mais apertado do mundo... o olhar perdido no vazio (que olhar, meu deus), tão perdido que estamos certos de que não ficará muito mais tempo entre nós se não sair dali muito rapidamente... é uma questão de dias.

O BIGGY tem cerca de 5 anos, porte gigante e é eventualmente cruzado de Terra Nova.

Para adopção ultra urgente:

965039102 Susana
962906962 Ana
965438445 Luisa

Localização: 50 km de Lisboa

quinta-feira, outubro 26, 2006

3 gatinhos, dona morreu e não estavam na herança







Machos castrados e femea esterelizada

Contactos para adopção ou FAT:
ZONA: LISBOA

Zorro, um pretinho de 7 meses que vai dar sorte na tua vida


Este gatinho está em casa de uma senhora à qual foi feita uma denúncia por tem a seu cargo mais animais do que os permitidos por lei.

Dia 14 de Novembro se for não for adoptado vai para o gatil de Lisboa ou então será adormecido porque por vontade dessa senhora mais vale ser assim do que passar pelo sofrimento do gatil.
Contactos para adopção ou FAT:
965039102


Bigas, uma gatinha preta e branca de 3 meses a necessitar de uma casinha urgente


Esta gatinha está em casa de uma senhora à qual foi feita uma denúncia por tem a seu cargo mais animais do que os permitidos por lei.


Dia 14 de Novembro se for não for adoptada vai para o gatil de Lisboa ou então será adormecida porque por vontade dessa senhora mais vale ser assim do que passar pelo sofrimento do gatil.


Contactos para adopção ou FAT:


ZONA: LISBOA

quarta-feira, outubro 18, 2006

A minha grande paixão na UZ


A Babuska é uma gata muito doce, meiga e habituada a outros gatos. Espera ansiosamente um bom dono a quem possa retribuir todo o carinho que tem para dar.
Está esterilizada, tem os testes FIV e FeLV negativos e é uma gatinha saudável. Com muitos anos para partilhar com alguém que nunca a abandone e lhe dê todos os miminhos que ela merece.

Contactos para adopção:
Gina – 966 188 260 / 934288571
Maria Luísa – 919 258 955

A Vida pela Dona e pelo Companheiro

Morreu ao tentar salvar o gato 2006/10/18 10:16
Cadela salvou a dona deficiente durante um incêndio. Mas perdeu a vida

Uma cadela morreu, após ter salvo a dona durante incêndio doméstico, e enquanto tentava salvar também o gato.

As chamas foram provocados pelo gato de Jamie, uma norte-americana com deficiências motoras.

Jamie Hanson contou à «CNN» como Jesse, a cadela de 13 anos, foi rápida a levar-lhe a perna artificial e o telefone para que ligasse para o 911 (número de emergência). «Ela levou-me para fora e quando ouviu o gato no andar de cima, subiu até lá para tentar salvá-lo e não regressou», contou Hanson, 49 anos, durante uma conferência de imprensa no Centro Médico de Aurora Sheboygan Memorial, onde está a receber tratamento às queimaduras de terceiro grau sofridas nos braços, durante o incêndio de domingo, na sua casa em Rhine, Sul de Elkhart Lake.
Hanson, que perdeu uma perna, há três anos, num acidente de viação, contou que estava sentada no sofá a ver televisão quando o gato lhe passou por trás. «Ele saltou por cima de uma mesa onde ardia uma vela e derrubou-a. As plantas artificiais por baixo começaram imediatamente a arder», conta. Hanson caiu do sofá, mas não conseguia alcançar a perna artificial. A cadela estava especialmente treinada para apoiar a dona e salvou-a.
Perdeu a vida ao tentar salvar o gato. Que também não sobreviveu à história.

sexta-feira, outubro 13, 2006

Tartinha


"A TARTINHA é uma gatinha de apenas 4 meses, mas já com uma longa história de vida...

Foi resgatada há cerca de 3 meses de um gatil municipal lá para casa com mais 7 companheiros. Eu iria ser Família de Acolhimento Temporário de apenas 2 deles, mas quem disse que consegui escolher?... Quem disse que era possível tirar 2 e voltar as costas a 6 quando todos tinham uns olhinhos tão tristes (podem ver fotos da Tartinha ainda no gatil, com o olhar mais triste do mundo)...?

No entanto, dias difíceis se adivinharam. Infelizmente os meninos vinham com uma grave virose (que chegou a levar a vida de um dos miaus... :'( ... ), e a batalha de os roubar diariamente à morte foi dura, extenuante e pesada. Também traziam coriza, mas essa é de fácil tratamento.

Hoje, todos os bebés (ou jovens) estão já adoptados, junto de uma nova família e prontos para uma nova vida. Para trás ficou a Tartinha, porque a Tartinha não é um gatinho igual aos outros... a dada altura estranhei algo nos seus olhos e foi consultada por um especialista em oftalmologia animal... foi-lhe diagnosticada catarata juvenil em ambos os olhos (a vista esquerda num estado mais avançado) e, se não for operada a partir dos 7 meses (ou seja, daqui a menos de 3 meses), cegará gradualmente. A operação (com o médico que já a diagnosticou) deixá-la-ia a ver totalmente e sem qualquer problema.

Costumo dizer que a vida é uma teoria de compensações. Se é verdade que esta gatinha está com um problema de saúde, foi compensada com uma dose extra de meiguice e entrega às pessoas. Ronrona por tudo e por nada, altíssimo, dá muitas turrinhas, é uma menina extremamente grata e presente. Tem o miado mais meloso do mundo.

Este apelo tem 2 propósitos:

- conseguir um bom dono para a Tartinha, um dono especial que a acompanhe em todo este processo;
- conseguir donativos para fazer face às elevadas despesas de várias centenas de euros já tidas até agora e que dispararão com a operação aos olhos da Tartinha.

O ideal seria que o novo dono pouco ou nada tivesse que pagar pela operação.

Poderão contactar para adopção e para todos os esclarecimentos adicionais sobre a operação e clínica (Penha de França em Lisboa) que acompanham a Tartinha e acompanharam os outros meninos:

965039102 o_correio_da_susana@yahoo.com

Para quem viu a reportagem da SIC na PETFIL dia 22Set, a Tartinha foi uma das meninas mencionadas...

VERBA NECESSÁRIA PARA ESTA AVENTURA: 550 EUROS

DONATIVOS: 490 EUROS

EM FALTA: 60 EUROS

(actualizado em 24/10/2006)

DONATIVOS PARA O NIB - 0010 0000 85029670001 79 (pf enviem e-mail com indicação do vosso nome e da vossa transferência indicando "Tartinha").

quarta-feira, outubro 11, 2006